Dancer in the Dark (2000)
Vi o Dancer in the Dark há cerca de meio ano. Na altura, já o conhecia enquanto título de um filme, mas nunca tinha tido a oportunidade de o ver.
É um filme que é mesmo para quem gosta de cinema pesado. Em termos humanos, racionais e lógicos, é irreal, penso eu que prepositado. Muito por isso, é uma obra que dá a entender uma outra bonita face do sinónimo da palavra cinema. Mas ao mesmo tempo é tocante, comovente e mágica. A Björk é genial e dá um toque de classe único, que foi uma mais valia para o resultado final. Se eu gostei? Amei, e é pena que mais filmes destes não tomem de assalto as salas de cinema, em vez de filmes de plástico.
Foi com este filme que conheci o movimento Dogma 95, movimento esse com a qual me identifico bastante, enquanto apreciador de cinema e como estudante de audiovisuais. Mais uma vez, estraguei a possibilidade de ver um trilogia pela ordem mais correcta. Não sei se os filmes têm ligação entre si, pode ser que não, mas gostava muito que não tivesse sido assim.
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Esse filmes está minha para ser assistido já faz tempo, sempre coloco outros na frente, preciso vê-lo. Adorei o blog, ótimo conteúdo.
ResponderEliminarhttp://pitadadecinema.blogspot.com.br/
Olá Marília!
EliminarAconselho mesmo muito o "Dancer in the Dark", porém assista a trilogia pela ordem correcta (o Dancer the Dark é o segundo filme da trilogia). Esse foi o meu grande erro. :)
Muito obrigado pelo elogio, o seu (vosso) blog é uma referência para mim no mundo da Blogosfera.