In Time (2011)



In Time fala-nos sobre um planeta Terra onde o dinheiro é o tempo de vida que nos resta. Queres um café? Custa 4 minutos. Tens uma empresa que vale milhões? És imortal, tens séculos de vida. Tudo é contabilizado num relógio incorporado no braço que começa a trabalhar apartir dos 25 anos de idade. Apartir dessa idade, ninguém mais envelhece e todos ficam com um ano de vida. E é assim que se entra na idade adulta. Se queres mais tempo (leia-se dinheiro), tens que ir trabalhar para ganhares algum. E é neste mundo que um homem, ao ser injustamente culpado dum homicídio, vê-se obrigado a sequestrar uma jovem rapariga de famílias milionárias, para que possa ganhar tempo para poder provar a sua inocência. O filme superou as minhas espectativas. E muito. Confesso que nunca foi o meu tipo de filme, nem de perto, e por isso mesmo, comecei a vê-lo com receio de não me dar bem com ele. Errado, é um filme que flui bastante bem, não é nada complexo e até a pessoa mais distraída consegue acompanhá-lo. O enredo é bastante bom e a história está muito bem construída e pensada. E dá que pensar. E se assim fosse?


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